As ondas avançam, o mar muda de lugar, e Belmonte sente o impacto de um fenômeno que preocupa todo o país: a erosão costeira. Nos últimos 30 anos, o Brasil perdeu 15% de suas praias — e a cidade, situada na foz do Rio Jequitinhonha, é um dos exemplos mais visíveis desse processo.
Barracas, ruas e símbolos históricos foram tomados pelas águas, e o avanço do mar ultrapassou a marca de 1 quilômetro. Para os moradores, é uma mistura de medo e esperança.
Mas, em meio ao desafio, o prefeito Iêdo tem se destacado pelo olhar humano e técnico. Sua atenção constante à situação costeira reflete o compromisso de quem entende que cuidar do meio ambiente é também cuidar das pessoas.
Com reuniões, estudos e parcerias sendo articuladas, Iêdo tem buscado soluções que unam tecnologia e sustentabilidade. Ele sabe que não se trata apenas de conter o mar, mas de proteger a história, o turismo e o modo de vida de uma cidade que é símbolo de beleza e resistência.
Belmonte enfrenta as marés, mas tem à frente um gestor que não se deixa levar pela correnteza da inércia. O trabalho de Iêdo inspira confiança e mostra que, mesmo diante das forças naturais, o cuidado humano pode fazer a diferença.
Por Redação.
